Hoje saberemos sobre como surgiu a história dessa série de livros, cujo primeiro é Sentinela! Vamos lá:
Nas entrevistas na época do lançamento do Ciclo da Morte me perguntaram se ele tinha sido meu primeiro livro escrito. Falei que não, que antes disso tinha escrito algumas coisas numa outra ambientação, o meu “mundo” mais velho. O mundo de Sentinela é exatamente esse primeiro mundo que eu criei, apesar de Sentinela não ter sido a primeira história escrita nele.
Comecei a criar esse mundo quando tinha uns 10, 11 anos e estava viciada em tudo que tinha a ver com espaço. Meu sonho na época era estudar astronomia, e tinha um amigo que queria ser astrofísico. Níveis de nerdice lá nas alturas. Mas eu já era viciada em histórias fantásticas, e acabei mesclando essas duas paixões.
Pouco depois disso comecei a ler O Senhor dos Anéis. O resultado foi que o que era o começo de uma historinha pequena, em um mundo que era coisa louca de cenário de fantasia em ambientação espacial, tomou proporções épicas. Comecei a esboçar uma linha do tempo, as várias eras, o que havia mudado de uma época para outra... E nesse meio tempo aquela primeira história começou a tomar forma.
A história virou uma trilogia, que virou um quarteto, que voltou a virar trilogia, e que foi reescrita tantas vezes que já perdi a conta. Engavetei. Mas o mundo nunca parou de crescer na minha cabeça. No meio do caminho conheci a série Darkover, e comecei a trabalhar mais o conceito das épocas diferentes, como o que era história, fato conhecido, acabaria se transformando em lenda, descobertas e conhecimentos que iam se perder... Às vezes eu sentava e começava a imaginar cenas rápidas em cantos esquecidos, coisas que não tinham nada a ver com a história principal.
E foi no meio dessa brincadeira que percebi que tinha uma parte da minha linha do tempo que não fazia nenhum sentido. Um povo que mudava totalmente suas lealdades, sem nenhum motivo. Aquilo ficou batendo de um lado para o outro na minha cabeça, uma pergunta sem resposta muuuuito chata, até que apelei e resolvi começar a escrever.
O começo custou a fluir. Precisei de mais de cinco capítulos para perceber que a história PRECISAVA ser um romance. E mesmo assim o livro só começou a render quando um amigo me mandou uma música da banda dele. Sentinels of the Starry Skies (e sim, a música é o motivo do título mesmo). De forma geral, a música não tem muito a ver com a história, mas alguns versos fizeram sentido perfeitamente, e me deram a guia que eu precisava para render.
E aí a história rendeu, os personagens apareceram... E o que era para ser um conto virou um quarteto.
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Nas entrevistas na época do lançamento do Ciclo da Morte me perguntaram se ele tinha sido meu primeiro livro escrito. Falei que não, que antes disso tinha escrito algumas coisas numa outra ambientação, o meu “mundo” mais velho. O mundo de Sentinela é exatamente esse primeiro mundo que eu criei, apesar de Sentinela não ter sido a primeira história escrita nele.
Comecei a criar esse mundo quando tinha uns 10, 11 anos e estava viciada em tudo que tinha a ver com espaço. Meu sonho na época era estudar astronomia, e tinha um amigo que queria ser astrofísico. Níveis de nerdice lá nas alturas. Mas eu já era viciada em histórias fantásticas, e acabei mesclando essas duas paixões.
Pouco depois disso comecei a ler O Senhor dos Anéis. O resultado foi que o que era o começo de uma historinha pequena, em um mundo que era coisa louca de cenário de fantasia em ambientação espacial, tomou proporções épicas. Comecei a esboçar uma linha do tempo, as várias eras, o que havia mudado de uma época para outra... E nesse meio tempo aquela primeira história começou a tomar forma.
A história virou uma trilogia, que virou um quarteto, que voltou a virar trilogia, e que foi reescrita tantas vezes que já perdi a conta. Engavetei. Mas o mundo nunca parou de crescer na minha cabeça. No meio do caminho conheci a série Darkover, e comecei a trabalhar mais o conceito das épocas diferentes, como o que era história, fato conhecido, acabaria se transformando em lenda, descobertas e conhecimentos que iam se perder... Às vezes eu sentava e começava a imaginar cenas rápidas em cantos esquecidos, coisas que não tinham nada a ver com a história principal.
E foi no meio dessa brincadeira que percebi que tinha uma parte da minha linha do tempo que não fazia nenhum sentido. Um povo que mudava totalmente suas lealdades, sem nenhum motivo. Aquilo ficou batendo de um lado para o outro na minha cabeça, uma pergunta sem resposta muuuuito chata, até que apelei e resolvi começar a escrever.
O começo custou a fluir. Precisei de mais de cinco capítulos para perceber que a história PRECISAVA ser um romance. E mesmo assim o livro só começou a render quando um amigo me mandou uma música da banda dele. Sentinels of the Starry Skies (e sim, a música é o motivo do título mesmo). De forma geral, a música não tem muito a ver com a história, mas alguns versos fizeram sentido perfeitamente, e me deram a guia que eu precisava para render.
E aí a história rendeu, os personagens apareceram... E o que era para ser um conto virou um quarteto.
Se assim como eu você adorou e ficou curioso em relação aos livros, ainda pode se inscrever na Book Tour do livro! Para participar, é só clicar aqui, que você será direcionado para o link do convite oficial, e depois segue os links abaixo:
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